O Recomeço. Nova Maneira de Ver a Vida. Novos Recursos Terapêuticos, Tudo Novo

Foi no início do mês de setembro de 2009 que tomei a decisão mais arrojada da minha vida. Decidi, dentre outras coisas, suspender a terapia à qual me submetia naquele momento e cuidar eu mesma de mim, sob todos os aspectos. Não podia mais suportar o sofrimento e a falta de perspectiva em que havia se transformado a minha vida. Para qualquer lado que olhasse, só via o caos. Sabia que tinha que fazer alguma coisa, mas ignorava o que, e por onde começar aquela que seria a mais ampla e profunda transformação  pela qual teria que passar, e que sempre soube necessária e indispensável, até por uma questão de coerência e sanidade.


Antes desse momento definitivo, verdadeiro divisor de águas, acreditava - conforme a maioria das pessoas -, que a vida simplesmente acontecia a cada um de nós... que não tinhamos poder para transformar as circunstâncias externas (e não temos, mesmo)... que a vida é uma luta...
Pensava também que o "prêmio" seria dado àquele que merecesse mais... que, talvez uns fossem mais merecedores que outros (embora jamais tivesse me ocorrido a evidente pergunta sobre o critério de aferição do mérito)... talvez o mérito se justificasse por uma honorável vida de lutas e sacrifícios...
E, por esse caminho, não chegava a nenhuma conclusão satisfatória... do mesmo jeito que a maioria dos seres humanos nunca chega.

Precisamente nesse período de "noite escura da alma", segundo as palavras de São João da Cruz, foi que me caíram nas mãos os livros de Esther e Jerry Hicks. E, assim, passei a conhecer os ensinamentos dos Abraham.
Tais ensinamentos me trouxeram as respostas para todas as minhas perguntas. Meu conhecimento acerca da vida, até então fragmentado e corrompido por crenças tão ilusórias quanto  limitadoras e auto destrutivas, tornou-se coeso e consistente, iluminado e renovado.
Soube, então, que a Vida no mundo físico está sujeita a certas leis espirituais, como a Lei da Atração e  a Lei da Permissão, para falar apenas de duas, que operam independentemente de nossa consciência e vontade, produzindo efeitos aos quais estamos eternamente submetidos, queiramos ou não, saibamos ou não.

continua...